@mr_rookes Pois em Cedeira está a passar, por circunstâncias relacionadas com este tema, que os mestres especialistas e apoios não vão ser suficientes, nem de longe, para atender todas a necessidades que o alunado do centro tem.
@mr_rookes A Conselheria está a propôr, para certa casuística, centro de educação especial, com deslocamento, para ter um maior número de serviços. No centro de Cedeira ofereceriam o mínimo e sem cobertura para todos o alunado que o está a necessitar.
Outras vezes, em cursos passados, chegou a negar-se a facilitar o deslocamento a um centro de educação especial, querendo os pais.
@mr_rookes Tanto que falam da insegurança administrativa e jurídica noutros âmbitos, podiam aplicar-se para assegurar que, seja qual seja o modo de escolarização, as necessidades de todo o alunado sejam cobertas.
A partir daí igual já as mesmas famílias preferem uma escolarização cercana e inclusiva que agora não existe, por ser deficitária dos serviços que o alunado com necessidades especiais tem.
@mr_rookes Suponho que os pais e mães, se se põem de acordo (essa é outra), podem fazer ruído midiático (ao que a Xunta cada vez é mais imune) e reclamar via judicial para que os tomem em sério.
O problema é que a via judicial, especialmente quando é contra a administração pública, é lenta. Muito, tratando-se de assuntos que condicionam o bem estar das crianças.
Contudo, a via judicial parece a única saída dentro do sistema para tratar de evitar que sigam a fazer o que lhes pete.